quinta-feira, 28 de abril de 2011

Efêmera: como o vento, que vem forte e passa rápido.


Tenho andado muito efêmera, esquecendo as coisas muito rápido, sentindo-as por pouco tempo.
No início não parece. É que eu torno tudo muito intenso.
Sinto receio do que acontece, dessa facilidade com que os sentimentos desvanecem.
Não sei se no meio de tudo, estou me tornando uma pessoa mais madura ou fria.
Sinto necessidade da verdade constante, das certezas que ela exibe, do eterno.
Pois quando tudo se passa, parece que nada foi real, e só existe um peito vazio em busca de plenitude, até então, inalcançável.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Das histórias que ficaram em mim, esta necessita de um fim.


Fiquei pensando se eu ainda amo você, e percebi que não. Mas a questão é que sou apaixonada por aquela história em que comigo você esteve envolvido.
Por que não te esqueço? Porque você era o personagem principal da história, participante do fim... E me fecharam o livro justo na melhor parte.
Eu queria saber, como seria o fim? Se é que haveria um fim...
O que sinto hoje não é amor, não é paixão, é curiosidade.

O irreal viria a ser real?

ps: Algumas histórias merecem um fim tão bonito quanto seu início.