Deitada sobre a grama, fechei os olhos e comecei a imaginar grandes felicidades que poderiam estar a acontecer comigo. Ao conduzir um sonho em minha mente, mal imaginava diante de quanta felicidade metafóricamente me encontrava. Abri os olhos e vi um grande azul, e comecei a ve-lo de modo que jamais havia visto.
Era uma representação de vida, composta por um infinito de felicidades, chamado céu.
Olhei aquele azul, aquele brilho, aquelas nuvens, e me vi ali, misturada no meio de tanta felicidade.
Ao passar o tempo, vi que aquela felicidade tão linda e segura, ia se desfazendo, se ocupando de uma pequena escuridão, que logo seria grande. Pensei... Mas nem no céu a felicidade pode se fazer eterna? Sempre, como na vida terá uma escuridão que a tirará, mesmo que momentaneamente?
Esperei mesmo o tempo passar ali, olhando tudo, cada detalhe pra ter certeza do que aconteceria.
Reparei que uma pequena essência da tal felicidade, que a cada vez mais que a escuridão vinha marcando sua presença, mas essa essência ia ficando forte, brilhando muito, não se esmorecendo se fazendo mais graciosa.
Era uma pequena e radiante estrela.
Era uma representação de vida, composta por um infinito de felicidades, chamado céu.
Olhei aquele azul, aquele brilho, aquelas nuvens, e me vi ali, misturada no meio de tanta felicidade.
Ao passar o tempo, vi que aquela felicidade tão linda e segura, ia se desfazendo, se ocupando de uma pequena escuridão, que logo seria grande. Pensei... Mas nem no céu a felicidade pode se fazer eterna? Sempre, como na vida terá uma escuridão que a tirará, mesmo que momentaneamente?
Esperei mesmo o tempo passar ali, olhando tudo, cada detalhe pra ter certeza do que aconteceria.
Reparei que uma pequena essência da tal felicidade, que a cada vez mais que a escuridão vinha marcando sua presença, mas essa essência ia ficando forte, brilhando muito, não se esmorecendo se fazendo mais graciosa.
Era uma pequena e radiante estrela.
Vendo de uma outra forma, percebi que ela era, ou pelo menos deveria ser como nós, no caso deveríamos ser como ela.
Que mesmo na escuridão, numa possível infelicidade, que vem pouco a pouco até chegar a ocupar tudo que a cerca, ela está ali, se fazendo forte, se fazendo brilhante, trazendo toda a felicidade do infinito em que se encontrava, fazendo dela que era tão grande, que a fazia transparecer no meio de tanto, eterna. E ali, tão linda, ela não deixara de existir nunca e não desistia principalmente de estar ali, esperando aquele momento passar, para viver no meio de tanta felicidade de novo, para quando esse momento voltar ela brilhar mais forte ainda, se fazendo mais bela.
Hoje sempre que a vejo penso...
" Das estrelas do céu, me farei a mais bela, a mais forte "